quinta-feira, 30 de junho de 2011

Adoção

Por Pamela Diane

Depois de ver o filme “Kung Fu Panda” com os jovens do projeto Gente do Amanhã, nosso coordenador Nicolas Raline pediu que escolhêssemos um tema abordado no filme para defender o nosso ponto de vista.

Adoção foi o tema escolhido por mim, já que no filme, o personagem Panda Pó descobre que não é filho sanguíneo do ganso que chama de pai, um “choque” (rs).

Falando de uma maneira simples e objetiva, adotar é uma forma legal e definitiva de alguém assumir como filho uma criança que tenha nascido de outra pessoa.

Mas nem tudo é simples quando se fala de adoção, muito pelo contrário, os empecilhos são enormes, e muitas vezes acarretam prejuízos irreparáveis, principalmente para as crianças.

Porém, assim como os empecilhos são grandes, quando os mesmos são superados a felicidade compensa todo o entrave.

Tanto a Constituição Federal Brasileira quanto o Estatuto da Criança e Adolescente garantem à criança o direito de ser criada e educada no seio de uma família, seja ela a família biológica ou, em caso de impossibilidade da mesma, em família substituta. Em uma família estruturada uma criança terá as oportunidades que o afeto e a segurança proporcionam para se tornar um adulto completo.

“Adoção é um ato de amor e o seu requisito básico é a capacidade de amar”.

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